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Falta de chuva pode atrapalhar início do plantio de soja em Mato Grosso
Segundo relatório do Imea, precipitações devem ser insuficientes para viabilizar a semeadura logo após o término do vazio sanitário
Por Administrador
Publicado em 02/09/2025 15:23
Geral
Área plantada no Estado é estimada em 13,01 milhões de hectares, redução de 1,67% em relação à safra anterior — Foto: Divulgação/Bom Futuro

Faltando menos de uma semana para o início do plantio da safra 2025/26 de soja em Mato Grosso – maior produtor nacional da oleaginosa –, o clima pode atrapalhar os planos dos agricultores do Estado.

Ao mencionar dados da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) lembrou que nos próximos 15 dias o volume de chuvas deverá ser insuficiente para viabilizar a semeadura logo após o término do vazio sanitário, na maior parte de Mato Grosso.

“Esse quadro é semelhante ao observado no ano passado, quando houve atraso inicial das precipitações, mas a regularização ocorreu ao final do mês”, disse o Imea, em boletim.

O instituto lembrou que a previsão para o El Niño ainda indica neutralidade no impacto do fenômeno, condição que tende a favorecer uma melhor distribuição das chuvas no Estado.

Nesse sentido, o Imea lembrou que o atraso mais acentuado das precipitações pode resultar em concentração das áreas tanto na semeadura quanto na colheita.

Estimativa de safra

O Imea também divulgou hoje suas projeções para a safra de soja mato-grossense em 2025/26. Não houve mudanças em relação às projeções feitas em agosto. A área plantada se manteve em 13,01 milhões de hectares, que significa redução de 1,67% em relação à safra anterior.

“[...] permanecem as incertezas quanto ao nível de investimento a ser realizado na temporada, pressionado por custos de produção elevados, preços futuros da soja em baixa e as taxas de juros ainda altas”, destacou o Imea.

A estimativa mensal de colheita ficou em 47,1 milhões de toneladas, mesmo número de agosto, mas 7,2% inferior à safra colhida em 2024/25.

 

Fonte:Paulo Santos — Campina Grande (PB) - Globo Rural 

 

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