Uma delas era candidata a vereadora no município de Porto de Esperidião, e ambas trabalhavam com circo na cidade, e postavam com frequência em suas redes sociais o orgulho de fazer parte da cultura circense.
Segundo o delegado, que ouviu os envolvidos presos e apreendidos, suspeitos de participarem na execução, a morte das irmãs foi encomendada por um preso da Penitenciária Central do Estado em Cuiabá, que passou cerca de três horas em vídeo chamadas com os executores, ordenando as sessões de torturas até a execução das vítimas.
Entre os envolvidos, 10 pessoas foram detidas, entre elas uma menor que, foi liberada por não apresentar, segundo as investigações, relação com o crime.
Para o delegado todos os presos confessaram o crime e afirmaram que ao tempo todo estavam em vídeo chamadas obedecendo ordem de dentro do presídio, eles confessaram que, as irmãs já estavam marcadas para a morte pela facção.
Uma busca foi feita na cela de onde partiu a chamada e um celular foi apreendido e vai passar pela perícia.
A Secretaria de Estado e Segurança Pública ainda não se manifestou sobre o caso.
Segundo as investigações, o crime teria Sido motivado porque as irmãs foram fotografadas em pose adversas a um grupo rival.
Segundo o delegado, não há indícios que as irmãs teriam envolvimentos com práticas ilícitas.
Uma delas era candidata a vereadora no município de Porto de Esperidião, e ambas trabalhavam com circo na cidade, e postavam com frequência em suas redes sociais o orgulho de fazer parte da cultura circense.
Conforme a polícia, os menores aprendidos serão autuados por ato infracional análogo aos crimes e encaminhados ao juízo de direito, já os maiores vão responder por sequestro e cáceres privados, tortura, duplo homicídio, lesão corporal e corrupção de menores, além de outros.